Caxumba em Santiago: Em Outubro, foram registrados 22 casos Postado sábado, 29 de outubro de 2016 ás 12:07
A cidade de Santiago está contabilizando um número elevado de casos de caxumba, situação que há tempos não era registrada no município. Somente neste mês de Outubro, 22 pessoas contraíram a doença, considerada altamente contagiosa. Destes casos, porém, nenhum teve agravamento. Mas, se a doença não for diagnostica e tratada com rapidez, pode causar graves complicações de saúde.
Por telefone, a enfermeira Ana Souto, Secretária Municipal de Saúde, informou ao Blog Rafael Nemitz que o município tem disponível a vacina contra a caxumba, que é aplicada no paciente que for diagnóstico com a doença. "Qualquer pessoa que apresentar os sintomas, pode procurar os ESF's, Centro Materno Infantil ou Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde para o tratamento adequado", informou Ana.
A doença, sintomas, tratamento e prevenção
A caxumba, também chamada de papeira ou parotidite, tem um período de incubação de duas ou três semanas. Seus primeiros sintomas são febre, calafrios, dores de cabeça, musculares e ao mastigar ou engolir, além de fraqueza. Uma das principais características da doença é o aumento das glândulas salivares próximas aos ouvidos, que fazem o rosto inchar.
Nos casos graves, a caxumba pode causar surdez, meningite e, raramente, levar à morte. Após a puberdade, pode causar inflamação e inchaço doloroso dos testículos (orquite) nos homens ou dos ovários (ooforite) nas mulheres e levar à esterilidade. Por isso, é necessário redobrar a atenção nestes casos e ter acompanhamento médico.
Transmissão
Altamente contagiosa, a caxumba é causada pelo vírus Paramyxovirus, transmitido por contato direto com gotículas de saliva ou perdigotos de pessoas infectadas. Costumam ocorrer surtos da doença no inverno e na primavera e as crianças são as mais atingidas.
Prevenção
A melhor maneira de evitar a caxumba é através da vacinação aos 12 e 15 meses de vida. Caso uma pessoa seja afetada, ela não deve comparecer à escola ou ao trabalho durante nove dias após início da doença. É preciso, ainda, desinfectar os objetos contaminados como secreções do nariz, da boca e da garganta do enfermo. A vacinação de bloqueio é recomendada para quem manteve contato direto com pessoas doentes.
E o mais impressionante é o cidadão dirigir se até pronto socorro para examinar tais sintomas e o medico plantonista avaliar o caso como apenas um inchaço,e dizer que h mais de 30 anos não existe caso de caxumba.O homem trabalha no ambiente hospilar no qual as próprias técnicas e enfermeiras acusam não ser o primeiro caso da semana,por favor,o hospital esta todo reformado,equipado, será que já não esta na hora de reformar a medicina do mesmo,ou apenas solicitar que nossos médicos se especializem um pouco?
Obs: existem médicos excelentes,mas uma pequena minoria já pode descansar e cuidar da fazenda.