Seguem os registros de violência doméstica em Santiago Postado quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022 ás 22:35
Nos últimos dias a Brigada Militar tem atendido várias ocorrências referentes a Lei Maria da Penha. Os casos mais recentes foram nos bairros DAER, Zamperetti e Ana Bonato.
Agressão com Relho
No domingo, dia 20, por volta da 00h40min, os policiais militares foram chamados em uma residência na Rua Felipe Lopes onde a vítima, de 40 anos, denunciou o companheiro, de 29 anos, com quem vive maritalmente há 8 anos, que lhe agrediu nas pernas com um relho após uma discussão. A vítima desejou processar o acusado e solicitou medidas protetivas de urgência.
Ameaça, violência física e psicológica
Uma moradora do bairro Zamperetti, de 44 anos, vem sofrendo constantes ameaças e violência física e psicológica por parte do companheiro, de 34 anos, com quem mantém relacionamento há 6 anos.
No domingo, 20, a vítima acionou a Brigada Militar pois, além de ofensas verbais, foi agredida a socos e o acusado ainda lhe agarrou pelo pescoço. A mulher desejou representar contra o indivíduo e solicitou medidas protetivas, alegando, também, não querer mais contato com o agressor.
Nesta quarta, 23, o acusado estava esperando a vítima no horário em que ela saía do trabalho. Por sentir-se ameaçada e já com as medidas protetivas deferidas, uma oficial de Justiça e a Brigada Militar foram acionadas para providências.
Discussão seguida de agressões
Na segunda-feira, 21, por volta da 1h30min, em uma residência no bairro Ana Bonato, uma mulher de 24 anos acionou a Brigada Militar para denunciar agressões do seu companheiro, de 19 anos. O casal estava junto há 7 meses.
De acordo com a vítima, ocorreu uma discussão e o acusado lhe agrediu fisicamente. A mulher tentou deixar a residência, quando o companheiro ficou ainda mais agressivo e a impediu de sair de casa, trancando-a no imóvel.
Quando a mulher pegou o celular e tentou ligar para o 190, o agressor lhe empurrou fazendo com que ela batesse a cabeça na parede. O homem fugiu ao perceber que a vítima conseguiu contato com a BM e, quando os policiais chegaram, ele não foi localizado.
Há 3 meses, a vítima já havia registrado ocorrência semelhante. Ela, porém, não deseja processar o acusado e não solicitou medidas protetivas de urgência.
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